Presa família do “Pererê”

 Cabo Nicodemos na apresentação dos meliantes

 Raimundo Coelho Neto vulgo “Seu Boneco” foragido

 Débora conhecida no submundo do crime como “Loira”

Cassiano

WELLINGTON HUGLES

De Tucuruí

Fotos: Wellington Hugles

Por volta das 12 h deste sábado (17), através de mais uma investida dos agentes do Serviço de Inteligência da Polícia Militar (Policiais Velados), e com o apoio operacional da guarnição comandada pelo Cabo Nicodemos, Cabo Vieira e soldado Gileno, em atendimento a diversas denúncias dos moradores da Rua da Amizade no bairro Luz e Liberdade que não aguentavam mais a ação dos delinquentes, e através da atuação em conjunta, colocaram atrás das grades, uma família que e contumaz na prática do tráfico de drogas em Tucuruí, além do irmão do fornecedor dos entorpecentes na cidade.

Após um período de monitoramento, os três membros da família do “Pererê”, foram pegos com a “boca na botija”, em uma casa humilde na localidade Vila Peniel próximo ao bairro Luz e Liberdade, o comércio ilegal da venda de entorpecentes “corria solto”, tudo comandado por Débora conhecida no submundo do crime como “Loira”, juntamente com sua sobrinha Cassilene e seu sobrinho Cassiano, ele inclusive, puxou cadeia por uma grande temporada na Casa de Recuperação de Tucuruí, por tráfico de entorpecentes, e, há poucas semanas, tinha saído do “veneno”, mas, já retornando a prática delituosa da venda de drogas.

Com a família do “Pererê”, foram encontrados 14 trochas de maconha prensada e R$ 100,00 em dinheiro, além de celulares e balas de revolver.

Segundo informado por “Loira”, seu fornecedor de entorpecentes é o indivíduo de nome Raimundo Coelho Neto vulgo “Seu Boneco”, que por pouco não caiu nas garras da PM, por ter sido avisado a tempo que a “casa caiu”. Mas, seu irmão Rangel foi preso e apresentado na Seccional de Tucuruí.

“Seu Boneco” sumiu da cidade, mas, segundo o Cabo Nicodemos que fez a apresentação dos vendedores de entorpecentes ao Delegado Jivago Ferreira, “será apenas questão de tempo para colocarmos as mãos neste elemento que representa a escoria da sociedade”.